"A primeira vez que ela veio cá, entrou e agarrou nuns pacotes de autocolantes de tatuagens que estavam na secretária e pediu-me para os pôr no braço dela.", contou o Jason. "Eu perguntei 'O que?' e ela repetiu então eu sentei-a na cadeira e pus-lhe os autocolantes."
Ela já é uma cliente habitual, vai todas as sextas-feiras e diz que a faz sentir "igual aos outros".
"Começou apenas como algo engraçado quer dizer, quem é que faz isto? Quem é que entra numa loja de tatuagens e pede para lhe por autocolantes de tatuagens?", conta a rir Jason.
"Se ela fosse um membro da minha família e se tivesse entrado numa outra loja de tatuagens e a tivessem mandado embora, eu ia ficar zangado."
Então Jason trata-a como qualquer outra cliente, com materiais esterilizados, luvas e spray, apenas não cobra pelo serviço.
Suzy gosta muito dos desenhos das tatuagens maori e os local media dizem que ela vai todos os dias a uma base vocacional, ali perto, e que volta sempre para comparar as tatuagens com os outros.
"Apenas demoro 5 minutos do meu dia para a fazer sorrir", acrescenta Jason, que já ganhou vários elogios por toda a parte do mundo.
"Eu nem sabia o nome dela até a segunda-feira quando a história saiu na internet mas ainda não sei muito mais sobre ela", diz o Jason que a tem incentivado a falar mais.
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